Rio de Janeiro, 15 Fev 2020 (AFP) – As altas temperaturas em pontos da Antártica “não são uma novidade” no continente gelado, que registrou um pico de calor há 120.000 anos, mas são “preocupantes” para o habitat humano, afirmou Heitor Evangelista, do departamento de Biofísica e Biometria da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (UERJ).
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